A Terra em Marte

Viver novas experiências é a chave para a felicidade

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É a pergunta do milhão de dólares, a razão de existirmos, o que dá sentido à vida, aquilo que faz com que valha a pena viver: a busca da felicidade. Como podemos ser felizes?

Não estão erradas aqueles ditos populares que situam a felicidade algures na viagem e não no destino. Ou, como dizia Gabriel Garcia Márquez, “A felicidade não está no topo da montanha e sim na subida da escarpa.”

 

A felicidade está na viagem

A saúde, o dinheiro, o amor… tudo isso está muito bem e é imprescindível, em especial a saúde, se bem que a falta de dinheiro e de amor também nos pode fazê-la ganhar ou perder. Ao mesmo tempo, este trio universal ajuda-nos a viver novas experiências, mas apenas nós somos capazes de vibrar com as emoções intensas, sem dúvida alguma. No entanto, há certas actividades que nos proporcionam um sentimento de felicidade e que não têm nada a ver com as compras compulsivas, nem de uma forma geral com adquirir bens materiais.

É pelo menos isso que a ciência nos diz. Segundo um estudo da Universidade Estatal de São Francisco, nos Estados Unidos, a chave para ser feliz está na criação de lembranças agradáveis a partir de experiências e vivências pessoais que normalmente se obtêm quando viajamos.

A investigação conclui que o consumo de bens materiais apenas proporciona uma gratificação momentânea. Com o tempo, no entanto, ficamos com uma sensação de vazio. Apenas as experiências positivas nos deixam uma marca, ao mesmo tempo que são um investimento para um futuro feliz.

Neste sentido, o amor também pode ser uma viagem. Outro tipo de viagem, mas nem por isso menos emocionante. Por conseguinte, de acordo com este trabalho, o melhor investimento está nas vivências pessoais que criam recordações maravilhosas e que não desaparecem. O Santo Graal da felicidade, ao fim e ao cabo, está na aventura da vida.

Imagens @Moyan Brenn e Moyan Brenn

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