Não existe nenhuma resposta oficial por parte das autoridades sobre o aparecimento do primeiro dólar de cor verde, mas podemos pesquisar um pouco sobre o processo que levou a adoptar essa cor para as notas de dólar americanas.
Em meados do século XIX, quando despontava a fotografia, as notas eram impressas a branco e preto, embora com uns pequenos retoques a verde, já que as “câmaras fotográficas” dos incipientes falsificadores apenas conseguiam reproduzir a preto e branco e isso dificultava-lhes “o trabalho”.
Mas o engenho humano não tem limites e os falsificadores rapidamente descobriram que podiam eliminar as partes verdes das notas falsificadas, juntando depois a tinta verde. Evidentemente, o passo seguinte do Tio Sam era conseguir fazer uma tinta verde que não fosse possível apagar das notas, tendo sido um senhor chamado Tracy R. Edson quem registou a patente dessa tinta.
Os anos passaram e não existiram motivos de peso para alterar a cor das notas que se tornou tradicional. Sabe-se ainda que em 1929, altura em que foram alteradas as notas por outras iguais mas de tamanho mais pequeno, foi mantida a cor verde, uma vez que a cor verde era proveniente de uma substância barata, abundante e de boa qualidade.
Por outro lado, as notas de um dólar americano têm algumas características bem conhecidas pelos cabalistas, amigos das sociedades secretas e supersticiosos em geral. Para começar, por ordem de F.D. Roosevelt, nessa nota aparece uma pirâmide com o olho que tudo vê no topo, conhecido símbolo dos Illuminati.
Mas a curiosidade mais mencionada em relação a esta nota é a que tem a ver com o número treze, que é repetido de forma bastante insistente: são treze as escadas da pirâmide, treze as estrelas sobre a cabeça da águia, treze as bagas e treze as folhas do ramo de oliveira que a águia carrega na garra direita, treze as listas na bandeira, treze barras no escudo e treze setas.
Por outro lado, se formos a pensar bem em relação a este género de “repetições significativas de números”, se ao número treze o multiplicarmos pelos centímetros que a nota tem de largura e o elevarmos a uma potência igual ao número de habitantes do estado de Washington, e ainda somarmos a quarta parte da distância à Lua, e ao resultado obtido dividirmos pelo peso em quilos da cadeira onde estou sentado, que de certeza absoluta o resultado obtido será totalmente coincidente com… ALGUMA COISA.