Num dia como o de hoje, mas em 1985, a Nintendo introduziu no mercado um videojogo que revolucionou a industria dos videojogos: Super Mario Bros.
Mario, o canalizador mais famoso do mundo, agora já com 25 anos, começou a luta, a resgatar a sua amada das garras de um vilão no videojogo emblemático da Nintendo: Super Mario Bros.
Mas a pergunta que se coloca é: Porquê um canalizador?
A razão é o canalizador ser o “paradigma do homem medíocre”, estando previsto que seria o “primeiro extra que iria morrer nas cenas de acção”, mas Shigeru Miyamoto, o seu criador, quis que com o desenrolar da história que ele passasse a ser actor principal.
Mas ele nem sempre foi canalizador. Anteriormente, Mario já existia quando se lançou o Super Mario Bros, com o nome de Jumpman (saltador) e já tinha aparecido em “Donkey Kong” (1981) um videojogo protagonizado por um gorila que sequestrava a amada de Jumpman e tornava a sua vida impossível, lançando-lhe todo o tipo de objectos. Naquele jogo Super Mario ainda tinha a profissão de carpinteiro/construtor.
Os seus criadores dizem que “a graça e o carisma” do pequeno herói roubaram o protagonismo ao gorila e o tornaram num “fenómeno global” e num dos maiores símbolos da Nintendo.
O desafio de “Super Mario Bros” consistia em atravessar plataformas cheias de plantas venenosas e tartarugas pouco diplomáticas, aventurar-se por tubos que desembocavam em novos universos e conseguir tantas moedas quanto fosse possível no caminho para salvar a princesa Peach.
“Era um produto curioso, naif e muito viciante que marcou praticamente todas as directrizes dos jogos posteriores no campo de jogos de plataformas: inventou o conceito da caça de estrelas, da pontuação e do avançar no jogo enfrentando desafios diferentes”, explicou numa entrevista o criador de “Commandos 2″, Gonzo Suárez.
São jogos de habilidade onde não existe a competitividade directa nem a frustração, que fogem da violência e têm um conteúdo e alguns desafios estranhos.
O canalizador baixinho não se cansa de defrontar, um e outra vez os mesmos perigos, quer sejam em duas ou três dimensões, em galáxias longínquas ou em mundos submarinos.
E tu, também gostas do Super Mario Bros?