Qualquer pessoa na sociedade actual tem bem presente um facto básico e universal: enquanto os homens misturam diversas variáveis como o sex-appeal, a inteligência, o oportunismo, a habilidade de discurso ou a sorte para conseguir parceira, as mulheres apenas precisam de uma olhadela.
No entanto, este facto considerado por quase todas as pessoas como válido foi questionado por um grupo de investigadores escoceses da Universidade de St. Andrews, que defendem afinal que o “vale tudo” masculino também se aplica às mulheres.
Analisando dados estatísticos de 10.000 pessoas de 18 países europeus, asiáticos, africanos e americanos, os investigadores descobriram que a promiscuidade na hora de conseguir parceiro era tanto aplicável em relação aos homens como às mulheres.
Concretamente, a análise dos dados mostrou que individualmente as mulheres têm a mesma quantidade de filhos com a mesma quantidade de parceiros diferentes em relação aos dados dos homens. Ou seja: ambos os sexos mantêm iguais níveis de não-discriminação na hora de conseguir um parceiro para reprodução.