Infelizmente, o Sr. Barnes morreu em 2008, mas passou seu conhecimento sobre o milho colorido para seu amigo Greg Schoen que, por sua vez, deu continuidade ao trabalho do falecido até o ano de 2010, quando deu as sementes para Bill McDorman, o proprietário de uma pequena empresa de sementes no Arizona. McDorman é chefe em uma organização sem fins lucrativos, a Native Seeds, que tenta preservar o património agrícola dos nativos americanos.
Embora possa parecer que este milho não seja mais do que um elemento decorativo, a verdade é que é tão bom para comer como qualquer outro, sendo possível de ser consumido como milho doce, assado e para fazer farinha (multicolor neste caso), ou até mesmo para fazer pipocas (embora seja quase uma pena comê-las).
Desde o ano 2012, altura em que foi apresentado ao mundo através de uma demonstração na Internet, que apenas é possível adquirir algumas sementes em quantidades muito limitadas (20 sementes por pacote) e que apenas estão à venda na página web oficial. Os benefícios obtidos com a venda são usados para fomentar a conservação de variedades estranhas e fora do normal de todo o tipo de cultivos, uma iniciativa curiosa.
A única coisa que ainda falta dizer acerca deste curioso milho colorido é que nem todas as espigas apresentam esta coloração arco-íris, podendo dar-se o caso de haver algumas com duas ou três cores e noutros casos haver maçarocas totalmente rosadas, azuis ou cinzentas… Seja como for, de cada vez que se abrir uma espiga deste milho, a surpresa está garantida.