Aparentemente, Adolf Hitler não tinha muito sucesso junto das mulheres e ainda precisava de uma pequena ajuda para ter uma boa noite de sexo. Pelo menos é o que garantem os registos médicos e um livro, afirma o jornal “Daily Mail”. Os documentos provam que o político alemão fazia tratamento com um remédio precursor do Viagra.
Hitler recebia doses de testosterona, por injecção, pois não gostava de comprimidos, além de remédios à base de sémen e glândulas da próstata de touros jovens.
As revelações foram feita em um livro escrito por Henrik Eberle e Hans-Joachim Neumann que analisou todos os detalhes do histórico médico do ditador. A intenção do projecto era saber se as atitudes adoptadas por Hitler provinham de alguma doença.
A fase em que o líder nazi teria passado pelo tratamento foi quando tinha 55 anos. Os remédios serviam para o ajudar a manter relações sexuais com Eva Braun, 23 anos mais nova do que ele. Eva conheceu Hitler em 1929, mas o casamento só aconteceu um dia antes da morte de Hitler, no seu bunker em Berlim.
Além desta revelação em relação a Hitler, os estudos comprovaram o medo dele de desenvolver cancro e o fato de ter sido submetido a intervenções cirúrgicas em suas cordas vocais para a retirada de pólipos. Remédios para flatulência também foram encontrados em seu histórico.