Esta lenda de vampiros é de 125 A.C. e era originalmente escrita em grego. Estes mitos estavam mais associados à região iraniana, tendo começado a “emigrar” para outros locais por volta do século VIII. Também os mitos babilónicos incorporaram uma estranha deidade que se alimentava do sangue de crianças, cujo nome era Lilitu ou Lilith.
De acordo com a mitologia azteca, a oferenda de sangue de jovens vitimas aos deuses era garantia de fertilidade da Terra, embora este seja outro antecedente completamente diferente. Existem ainda inúmeros deuses bebedores de sangue na mitologia grega e romana, conhecidos como Lamiae, Empusae e Striges.
Os seus nomes estão ligados com as bruxas, demónios e vampiros, mas estes vampiros, embora bebessem sangue humano, eram apenas deidades e não mortos vivos. O vampiro não é perigoso apenas porque mata as pessoas, mas porque as suas vítimas depois de mortas convertem-se também em vampiros.