Desde sempre que as premonições são um facto que desperta a curiosidade de pessoas em todo o mundo. Certamente que, por exemplo, alguma vez terá pensado em determinada pessoa e passado pouco tempo encontra essa mesma pessoa. Mas há muitas mais situações em que temos um sentimento de estar a adivinhar determinadas situações.
Hoje em dia alguns cientistas consideram que as premonições podem ser um facto real, já que se estivermos concentrados em algo, poderemos adiantar-nos entre 2 e 10 segundos em relação a uma situação que está por acontecer, sem sequer imaginarmos ou ter conhecimento da situação.
Sendo assim, torna-se muito curioso o facto de agora já não devermos considerar as premonições como algo que diz respeito apenas à cultura popular e tradicional, porque alguns estudos recentes dão conta de que podemos realmente sentir premonições. Sentimo-las, embora muitas vezes nem sequer damos conta disso. Esta afirmação parte de um estudo feito pela Universidade de Northwestern, e teve por base 26 estudos psicológicos focados essencialmente na investigação das premonições.
Ondas cardíacas e ritmo ligeiramente acelerado poderiam ser a evidência de que irá suceder alguma coisa. Obviamente que nem sempre acontece assim o sentimento de estar a sentir uma premonição. Sabe-se que a premonição é um sinónimo de pressentimento, que é a mesma coisa mas com nome diferente, mas se tivermos em conta estas investigações, é uma realidade que os humanos têm pressentimentos.
Este é um estudo profundo sobre a consciência do ser humano e os maravilhosos caminhos da mente, que podem (já todos o sabemos), brindar-nos com algumas travessuras, e noutras como neste caso, adiantar-nos a algo que está por acontecer, salvando-nos em certas ocasiões e adiantando-nos noutras situações. Sabe-se que na antiguidade as pessoas eram mais propicias a sentir pressentimentos, o que com o tempo e a modernidade se foi deixando de lado, como sendo uma lenda da cultura popular.
Hoje, graças aos investigadores que confirmam a existência real dos pressentimentos, podemos talvez concentrar-nos mais nas nossas reacções e viver o pressentimento quando ocorre algo que também é possível não ser encarado como um pressentimento, por falta de atenção. Outro avanço na descoberta de curiosidades como os sonhos e agora dos pressentimentos.
